Às escuras, o amor – O que diz o público

Venho por este meio dar a minha opinião sobre o espectáculo “Amor às Escuras” ao qual tive o prazer de assistir hoje no auditório da Casa das Artes, em Arcos de Valdevez, tal como foi pedido pela estrela dessa peça .
Para começar pelo inicio… Começo por comentar aquela parte inicial bastante cómica. Acho que foi muito bem pensada, e deixou logo de inicio um bom ambiente na plateia.
Gostava também de fazer uma referência ao excelente trabalho do Dj presente. Deu alma ao espectáculo.
E a actriz… nem se fala… Só fiquei com uma dúvida: COMO É POSSÍVEL ALGUÉM DECORAR AQUELE TEXTO TODO? A senhora está de facto de parabéns pelo excelente trabalho que fez! Lamento que haja quem não saiba valorizar, e ainda dificulte esse trabalho fazendo barulho na plateia. Mas o que a actriz fez foi de facto notável.
Em suma, gostei muito do espectáculo. Acho que está muito bem pensado para jovens da nossa idade visto que fala do que acaba por ser um dos temas que mais ocupa as nossas cabeças.
Muito obrigada por me proporcionarem a oportunidade de assistir a esta peça. Adorei. 🙂
Cumprimentos.
P.S. Estava muito boa a tradução da música “I Will Survive” para português. 🙂

Anónimo

 

O teatro que vimos foi inovador, porque deu para aprendermos e reflectirmos no que é o amor e deu para fluir as nossas ideias e capacidades.
Foi fantástco ver o teatro devido às emoções e mensagens transmitidas.
Parabéns, será um teatro que nunca esquecerei!

Telma
Aluna do ensino secundário

 

O espectáculo foi bastante interessante, pois permitiu-nos conhecer uma perspectiva poética do tema amor, fazendo uma colectânea vibrante de vários textos sobre o tema. A referência a obras literárias confere um carácter enriquecedor à peça, remetendo para a importância da leitura. No entanto, o monólogo tornou-se um pouco cansativo ao fim de algum tempo, o que conduziu à distracção de alguns espectadores. O uso da música, constante ao longo do espectáculo, suavizou-o tornando-o mais agradável e apelativo.
O tema desenvolvido na peça é bastante pertinente para nós, é um tema bastante actual, e como “uma história depende, essencialmente, do como é contada” consideramos que os dois actores estiveram totalmente sintonizados connosco, a sua maneira de estar, falar e sentir era a de um adolescente, com dúvidas, inquietações, problemas, ou seja, tudo o que o espectáculo procurava resolver e para além disso, este encarava o amor e a sexualidade como uma coisa totalmente natural.
Alguns de nós estavam à espera de uma história e não de um monólogo e defendem que a peça ficaria mais viva e cativante se entrassem mais personagens. Porém, destacam que gostaram de certos aspectos como o recurso a poemas e a letra de músicas conhecidas, bem como a forma como falaram do primeiro grande amor e como superá-lo. Em contrapartida, outros salientaram que o que mais gostaram foi a representação da actriz Cristina Paiva, destacando-se a sua expressividade e naturalidade na interpretação do papel, dizendo que interpretou o amor parecendo que já tinha passado por aquilo tudo que dizia. Contudo, por vezes, a música abafava a sua voz. A actuação foi muito boa apesar do espaço onde decorreu não ter todas as condições. Outros salientaram pela positiva o papel da outra personagem e os efeitos sonoros.
A peça primava pela originalidade e comicidade que a faz destacar entre as do género. De facto, é essa originalidade e comicidade que a leva a contactar mais intimamente com o espectador, transmitindo a sua mensagem de forma mais clara.
Contudo, é importante verificar que a linguagem estava desapropriada à linguagem dos jovens de hoje em dia. Não perdendo, todavia, valor por isso.
O amor custa! O espectáculo através das atitudes dos actores e da música mostra-nos que o amor tem as suas diversas fases, tanto positivas como negativas, sendo o espectáculo difícil de apreciar nestas últimas. Encoraja-nos a enfrentar o amor de frente e a compreender que mesmo o resultado do conjunto seja negativo, vale mais uma decepção que o arrependimento.
A letra da música: “Canção de Engate” do músico António Variações deveria ser incluída no espectáculo, visto ser uma das letras mais tocantes acerca de amor.
Em suma: para a maioria dos alunos da Turma foi um espectáculo bem organizado, interactivo e divertido de assistir.

12º E, Turma de Humanidades, Psicologia B
Escola Secundária Afonso de Albuquerque

 

Nós gostámos do espectáculo porque através de música e de poemas de amor, abordou a vida que nós levamos no nosso dia-a-dia. O tema é muito apelativo e tem muita influência em nós, os jovens. O início da peça foi original, com a entrada da actriz representando estar sozinha a ler uma revista, e muitos de nós pensámos que era gravado.
Trata-se de uma peça simples mas simultaneamente muito complexa e rica sobre o tema Amor onde se destacam Fernando Pessoa e Camões, entre outros, com as suas poesias. A peça estava muito bem elaborada e representada, a música deu-lhe um toque de originalidade; tocou o fundo de alguns dos nossos corações, pois falou das nossas experiências, medos e vivências…
A actuação da actriz foi incrível, apesar de as condições do espaço não serem as melhores e de alguma parte do público não ter cooperado, ela conseguiu representar muito bem o seu texto. O vestuário que usou adequava-se muito bem ao tema.
Gostámos do som, pois interagia connosco e tornava o teatro dinâmico; achámos interessante a peça ter vários tipos de música de modo a agradar a todos e a dinamizar mais o espectáculo. O DJ ao pôr o som estava a divertir-se, via-se que tinha gosto no que estava a fazer e que gostava das músicas que punha. Contudo, alguns defenderam que este deveria ter um papel mais activo, não se limitando a pôr música e a trocar olhares, embora com o olhar se diga muita coisa.
A parte mais cómica foi aquela em que a personagem subiu para a coluna, meteu um lenço na cabeça e uns óculos de sol brancos e começou a cantar.
O poema apresentado em língua gestual enriqueceu o espectáculo porque o amor toca todos os seres humanos e pelo facto de não se terem esquecido dos surdos. Além disso, também foi uma oportunidade para sensibilizar os que ouvem para a realidade dos surdos.
Houve uma parte em que havia muito texto, o que dificultou a concentração, o interesse e a compreensão.
Por fim, queremos salientar que gostámos de podermos dar a nossa opinião via e-mail, que esta é uma boa iniciativa e achamos que deve continuar, pois informa muito as pessoas, o que é muito importante nesta idade.

Alunos do 11º G, Área de Desporto
Escola Secundária Afonso de Albuquerque

 

Olá,chamo-me Rui e tive a opurtonidade de ver o belissimo trabalho que voçês fizeram ao interpretar esta cena.
Vi na Guarda e adorei,a nivél do som estava tudo 5 estrelas mesmo!
Boa continuação e muitos parabens,é de peças deste género que os jovens precisam..

Rui Vareja
Aluno do ensino Secundário

 

Hoje tive a oportunidade de vos ver (Biblioteca de Olhão), e sinceramente gostei, pelo menos a mim conseguiram-me cativar para a leitura de poemas, estamos todos habituados a ler sempre da mesma maneira , com o mesmo ritmo, quando podemos brincar com isso ! e acho que o demonstraram bem!
No final do espectáculo disseram que se conhecesse-mos alguém que soube escrever poemas ou outros tipos de textos para falarmos com os senhores. Bem, eu conheço uma pessoa que para mim tem muito jeito para escrever poesia e o trabalho dessa pessoa acho que não e tão valorizado como devia ser. Por isso gostava de o surpreender com algo!
Juntos envio os poemas que ele, vou esperar pela vossa resposta.

Joana Viegas
Aluna do ensino secundário

 

Olá , sou aluna da escola Frei Gonçalo de Azevedo (S. Domingos de Rana) e amei a peça simplesmente!
Quero dar os parabéns antes de mais à actriz Cristina pois acho que é uma actriz fantástica assim como a sua dicção é brilhante.
Adorei do ínicio ao fim é uma peça que cativa os jovens e além de cómica também toca bastante no coração pois faz pensar bastante.
Devo confessar que em algumas partes sorri, ri, mas noutras deu mesmo vontade de chorar pois emociona, emocionam certas frases e excertos que tocam no nosso coraçao e transmitem o que estamos a sentir naquele momento.
A escolha das musicas está optima mesmo, nao podiam ser outras , aquelas sao mesmo as exactas sao aquelas musicas que as pessoas em geral conhecem e que têm alguma historia ou fazem lembrar algum momento da nossa vida.
Quero tambem dar os parabens ao sr Dj pois tb faz um trabalho fabuloso!
Adorava voltar a ver a peça
E gostava de pedir se me podiam mandar uma parte do texto onde se fala que o rapaz quer voltar e já é tarde… nao sei bem qual é mas se me conseguissem mandar… agradecia imenso =)
muitos parabens, continuem!
beijinhos.. **

Vanessa Soares
Aluna do ensino secundário

 

No dia 30 de Outubro de 2008, pelas 14 horas, o 11º D (Curso Profissional Técnico de Apoio Psicossocial) da EB2,3/S de Vila Nova de Cerveira assistiu à peça de teatro «Às Escuras O Amor», produzida, concebida e encenada pela Andante (Associação Artística).
A organização da peça esteve a cargo da Câmara Municipal e da Biblioteca de Vila Nova de Cerveira.
Na minha opinião a peça esteve de acordo com a faixa etária dos alunos que a ela assistiram e revelou-se enriquecedora, combinando música e literatura, duas grandes aliadas no que diz respeito a cultura e arte.
Segue-se a transcrição das opiniões recolhidas junto das minhas alunas relativamente à peça a que tiveram ocasião de assistir.

Luísa Passos
Professora de Animação Sociocultural e Comunidade e Intervenção Social

«Achei muito interessante, foi divertido, o tema foi o que chamou mais à atenção.»

(Patrícia Pires, nº 10, 11ºD)

 

«Gostei muito porque foi interessante e diferente. A experiência de falar com os actores foi muito boa e renovadora.»

(Carina Dantas, nº 1, 11ºD)

«Gostei porque foi diferente, divertido, foi imaginativo e foi bom falar com os actores.»

(Diana Roleira, nº 4, 11ºD,)

«Foi muito bom, gostei. Experiência a repetir.»

(Tânia Araújo, nº 18, 11ºD)

«O tema chamou muito a atenção e cativa os jovens. Gostava de repetir.»

(Diana Pereira, nº 4, 11ºD)

«Foi engraçado e divertido, adaptado para a nossa idade, uma experiência divertida.»

(Germana Araújo, nº 7, 11ºD)

 

«Gostei muito de ir a este espectáculo que achei muito interessante porque se falou de um tema que afecta todos os jovens, principalmente na nossa idade. Foi muito divertido e gostei muito.»

(Sandra Pereira, nº 14, 11ºD)

«Achei a peça de teatro muito engraçada e importante, também adorei ir no fim falar com os actores.»

(Paula Valentim, nº 13, 11ºD)

 

«O tema do teatro achei interessante mas quando entrei pensei que iria ser «uma seca…mas estava enganada no que me diz respeito, gostei mesmo muito…»

(Sofia Costa, nº17, 11ºD)

«O espectáculo mostrou que a poesia não é «uma seca» pois, o facto de ter música de fundo, tornou-o ainda mais interessante, talvez por o tema ser o amor. Os jovens adoram viver o amor. Gostei muito, mesmo!»

(Patrícia Queiroz, nº12, 11ºD)

 

«A música fez com que ficasse mais atenta, assim como a expressividade da actriz. Foi um espectáculo muito interessante pelo facto de falar de amor!»

(Sónia Brandão, nº18, 11ºD)

 

«Eu gostei muito da peça porque se identifica comigo e com o que eu sinto por uma pessoa muito especial para mim.»

(Marlene Gonçalves, nº10, 11ºD)

 

«Eu gostei muito da peça, foi muito divertida e achei que escolheram um tema interessante para a adolescência.»

(Carla Pereira, nº3, 11ºD)

 

«Achei o tema muito interessante. O espectáculo foi activo e divertido. Gostei principalmente da parte musical e poética e também do final, quando a actriz interagiu com o público.»

(Flávia Arantes, nº6, 11ºD)

 

«O que eu achei do espectáculo é que me fez pensar muito na vida, principalmente na parte do amor… Será o amor um sofrimento ou “um mar de rosas”?»

(Sílvia Rodrigues, nº16, 11ºD)

«Eu gostei da peça de teatro porque se identifica comigo em algumas coisas.»

(Rosária Poço, nº14, 11ºD)

 

Sou a Vânia , tenho 16 anos e assisti hoje ao espectáculo ” Às escuras, o amor ” no auditório da Casa das Artes (Arcos de Valdevez). Antes de mais, quero felicitá-los pelo excelente espectáculo que produziram hoje ! Acho que a escolha do tema não poderia ter sido mais adequada , visto que , como foi dito no espectáculo, é nestas idades que começamos a descobrir o que é o amor, que começamos a sentir as nossas dúvidas em relação a como se ama, porque se ama, quem se ama, entre outros. Queria salientar que adorei o espectáculo ! Acho que fizeram um trabalho excelente, conseguiram cativar a atenção de todo o público ( o que não é fácil, principalmente nas nossas idades ! ) , e conseguiram surpreender-nos a todos, pela positiva, é claro. 🙂 Adorei a combinação de textos e música , principalmente porque a maior parte deles eram ja conhecidos por nós, o que nos levou a sentir mais “familiarizados” ! Se fosse possível, gostaria quem me enviassem o texto do qual me lembro vagamente do excerto ” Um mais um igual a um ” …

Obrigada pela atenção , e continuação de bons espectáculos ao londo de toda a digressão !

:)**

Vânia Gaio
Aluna do ensino secundário

 

Assisti à peça de teatro ‘Às Escuras O Amor’ em Arcos De Valdevez e achei muito interessante.
No inicio confesso que pensei que fosse ser algo que nao nos cativasse, mas a verdade é que ao longo da peça cada momento ns conseguia cativar.
Foi muito interessante a forma como nos conseguíamos retratar em alguns poemas, pois, de facto a todos nos ja nos aconteceu aquele sentimento.
Gostei muito da peça. Das musicas, dos actores e da forma como nos envolviam na peça.

Lucie Barreira
Aluna do ensino secundário

 

Assisti ao espectáculo em Soure.
Gostei muito. De tudo: da simplicidade do cenário, mas, principalmente da forma como os textos foram ditos e escolhidos. Confesso que ao início, quando vi aquilo tudo não esperava gostar assim tanto do teatro, mas gostei.
Bem, chamo-me Mariana. Pediram para dar a minha opinião e eu dei-a. Continuem assim.

Mariana Silva
Aluna do ensino secundário

 

Moita, terça-feira, 11 de Março de 2008
Peça: «Às escuras o amor»Não seria de facto ético da minha parte poder começar sem agradecer, pois não tive tal oportunidade, é um facto que quando assistimos a uma peça de teatro cada autor danos tanto e nós, publico, retribuo apenas com palmas. Por vezes a minha aflição é não poder mostrar o meu agradecimento. Eu faço parte da juventude, essa mesma juventude que não repara no trabalho e dedicação que leva uma peça e por vezes manifestam-se para se sentirem importantes e seguros no grupo, um erro sem dúvida. Realmente a peça deixou-me bastante afortunado, fiquei bastante sensível quando por ilusão retiram o som e por gestos passaram um poema que nos é muito familiar e bastante formoso, tal proeza me deixara com lágrimas. Reparei na forma como actriz se entregou ao palco, á peça, ao próprio público, não consigo realmente encontrar palavras que descrevam a minha felicidade. Se pudesse dizer o que mais gostei foi sem duvida o tema, e a maneira como coordenaram toda a peça. De certo modo o trabalho dos críticos é fácil, arriscámos muito pouco, mas pensamos estar acima daqueles que presenteiam com o seu trabalho, e se oferecem para serem avaliados, mas a dura realidade que um critico tem de enfrentar é que na verdade adoramos ver as peças e adoramos ver como o autor se entrega como foi o caso. Mas existem momentos em que realmente um critico arrisca na descoberta das coisas novas, o mundo é duro com os novos talentos e com as novas criações. Hoje á tarde passei pela experiencia de ter uma peça extraordinária, apesar de não ser num ilustre palco de teatro, tanto o criador como os autores alteram a meu pensamento sobre a arte de representar, os meus alicerces foram abalados, no passado pôs em causa o teatro ideia essa que hoje foi reformada, nem todos podem ser artistas mas um grande artista pode actuar em qualquer palco e na opinião deste critico vocês são os melhores actores de Portugal, espero voltar a ter este prazer de assistir a uma das vossas peças. Os meus parabéns pelo excelente trabalho, não parem.

André Martins
Aluno do ensino secundário

 

Exercícios de crítica/opinião ao espectáculo “Às escuras o amor”, escritos pelos espectadores da turma do 11º. C, da Escola Secundária com 3º. Ciclo, Henriques Nogueira.

Texto 1

”Afinal o que é o amor?”

Um projecto aliciante, um tema complicado e quotidiano, várias interpretações acerca do mesmo tema, um auditório pequeno mas difícil… Ou seja, algo que promete ser entusiasmante.
Apenas “pares” podem explicar os que é o amor, e é isso é que nos é apresentado, duas pessoas que tentam explicar perante um grande número de jovens aos quais eles chamam “jovens na idade do Amor”. Tentam passar a ideia de que o Amor é uma questão que deve ser tratada com naturalidade e consequentemente vivida.
Em apenas uma hora, o grupo “andante” trata todos os temas que passam pela cabeça dos jovens, relacionados com o Amor, o que, no início, nos deixa menos à vontade mas que, a pouco e pouco, nos conquista.
A representação por parte de Cristina Paiva é genial e admirável, já que cita mais de trinta poemas, textos e músicas referentes ao Amor pretendendo com isso esclarecer o auditório. E é aqui que a peça “falha” um pouco, visto que os jovens vão à procura de respostas e saem de lá com outras perguntas, apesar de mais enriquecidos culturalmente.
É certo que ninguém usou a expressão “não gostei” até porque o espectáculo concilia conteúdo com divertimento, por isso, pode muito bem dizer-se “Foi bom” e, claro, “Parabéns!”.

Texto 2

“Uma manhã no mundo do amor”

“O que é o amor?”, foi a pergunta a que se procurava dar resposta na manhã de Quinta-feira, dia seis de Dezembro de dois mil e sete. Isto, num espectáculo que nos foi proporcionado pela companhia de teatro Andante, no Auditório da Câmara Municipal de Torres Vedras.
O espectáculo está idealizado principalmente para alunos do ensino secundário, uma vez que a estratégia utilizada para transmitir o que é o amor, é declamar poemas que geralmente são objecto de estudo por estes alunos. Ao longo do espectáculo são declamados variadíssimos poemas de autores sobretudo nacionais, apesar de também se recorrer a autores estrangeiros. Esta é, sem dúvida, uma bela forma de conhecer algum reportório da poesia.
O espectáculo tem como participantes dois actores, que representam o papel de uma jovem rapariga que se encontra apaixonada por um DJ que é o outro actor. O espectáculo torna-se basicamente um monólogo uma vez que a figura masculina vai apenas interferindo com linguagem corporal ou pequenos vocábulos. A figura feminina encontra como forma de expressar o amor que sente, o uso da poesia, sendo daí que surge a declamação de vários poemas.
Foi uma forma agradável de passar uma manhã, destinada à reflexão do que é afinal o amor, um tema que suscita bastante interesse nos adolescentes, público alvo deste espectáculo.

Texto 3

“O Amor na adolescência”

O espectáculo observado no dia 6 de Dezembro foi sobre o amor e é dirigido essencialmente aos alunos do ensino secundário.
Segundo a equipa que realizou o espectáculo, o amor é um “salto no escuro”, sim, é algo que nos dá a volta à cabeça e nos torna cegos.
Foi muito bem realizado especialmente porque houve uma personagem para expressar esses sentimentos como se fossem seus, adicionou-se a isto ainda um ambiente sonoro que criou uma realidade em que o público se reviu. Esse espectáculo de 50 minutos, e que tem o título “às escuras o amor”, teve o objectivo de desenvolver várias perguntas, tais como: O que é o amor? Porque nos tira o sono? Porque é que amamos tanto e de tantas maneiras diferentes? Porque é que não deixamos de amar?
Essa maravilhosa expressão do amor que é duvidoso, em forma de espectáculo, conseguiu esclarecer os alunos do secundário em alguns sentidos mas também criar mais dúvidas e mais incertezas que cabe a cada um de nós procurar as respostas.

Texto 4

“I will survive”

No dia seis de Dezembro, realizou-se o espectáculo sobre “o que é o amor”, no Auditório Municipal da Câmara de Torres Vedras.
Foi um espectáculo bastante interessante, visto que, apesar de ser sempre a mesma senhora a falar, o espectáculo não se tornou monótono. Isto deveu-se provavelmente à constante presença de música e à utilização de letras de músicas e poemas conhecidos, levando-nos até a cantarolar interiormente.
Agradou principalmente a cena em que a actriz coloca os óculos e o lenço, típicos dos anos 60, e começa a cantar uma parte da música “I will survive”.
Esta foi também uma boa forma de nos transmitir alguns dos melhores poemas portugueses de uma modo criativo e cativante.
Concluo que foi um espectáculo apreciável devido ao tema abordado e ao modo como foi feito.

Texto 5

“O amor: só para adolescentes?”

“Às escuras o amor” é um espectáculo interpretado por duas personagens, no qual a personagem principal, através de poemas e letras de canções, dava-nos a conhecer as várias fases do amor. Era acompanhada por outra personagem, o DJ, que ia passando música, dependendo do tema, dando ênfase à interpretação da personagem principal.
É um espectáculo que, de uma forma muito diferente e original, consegue abordar um tema que faz parte da vida de todos nós, e com o qual, por vezes, não conseguimos lidar. O facto de ter um DJ a acompanhar a interpretação com diferentes tipos de música, ajudou bastante pois davam ritmo e divertimento á peça, não a tornando monótona e aborrecida.
Uma actuação a não perder e aconselhável a todas as idades.

Texto 6

“Às Escuras o Amor”

No dia 6 de Dezembro assistimos a um espectáculo sobre o Amor. Foi um espectáculo bastante interessante, pois é um tema muito atractivo.
No espectáculo foram abordados vários pontos relacionados com o tema como quando o amor não é correspondido por parte de um. Amar é um dos melhores sentimentos que podemos sentir, amar e não ser amado pode tornar-se bastante difícil para essa pessoa.
Amar pode ser um sentimento que nos distingue uns dos outros.
Então, no espectáculo, mostram-nos as várias formas de reagir quando o amor não é correspondido, focando que devemos viver sempre o presente, olhando sempre em frente, mesmo quando as coisas não nos correm assim tão bem.
A representação foi bastante positiva, conseguindo assim chamar a atenção aos espectadores e despertando neles sentimentos.
Em geral, foi um espectáculo bastante bom, recomendado a todos os jovens.

Texto 7

“Às Escuras o Amor”

Este espectáculo é bastante interessante pois fala-nos de uma questão bastante inquietante – “O que é o amor?”
Teve como objectivo nos dizer que todos nós amamos, cada um à sua maneira. Não conseguimos viver sem ele, não conseguimos viver sem amar, nem sem ser amados. O amor é algo que nos distingue. Contudo, esse amor nem sempre é correspondido, e como reagir a esta situação? Como enfrentar os medos? O medo do amor, o medo de ser amado. O que fazer? Como combater esses medos?
A melhor resposta é viver agora, o presente sem pensar muito no passado e no futuro.
Foi em todas estas questões que este espectáculo se baseou. Os actores representaram-no com sentimento, mas deviam entrar mais actores para dinamizar mais ainda o espectáculo.
Contudo, o espectáculo foi-nos transmitir uma ideia sobre “O que é o amor?” e como devemos reagir a este sentimento!?

Texto 8

“O amor e a música”

No dia 6 de Dezembro de 2007, quinta-feira, no Auditório Municipal de Torres Vedras, a turma do 11º C, juntamente com outras turmas, assistiu a um teatro sobre o Amor.
O teatro era feito por duas pessoas, um homem que não falava e apenas punha música, e uma mulher que falava sobre o amor.
O espectáculo foi bem feito, foram abordados vários poemas de autores conhecidos, e apesar de só estarem duas pessoas no palco, tornou-se divertido, devido principalmente ao facto de haver música a acompanhar. Só poderá haver alguma coisa a apontar pelo facto de haver pouca inter-accção com o público.
Enfim, foi uma manhã bem passada, a falar de um tema, que aos jovens interessa particularmente…

Texto 9

“O que é o amor?”

No passado dia 6 de Dezembro de 2007, a turma do 11º C e outras, da Escola Secundária Henriques Nogueira, foram ao Auditório Municipal de Torres Vedras ver um espectáculo sobre o amor: “Às escuras o amor”.
O teatro foi representado por duas pessoas, uma delas não falava, era o responsável pela música e uma outra que falava sobre o amor.
A representação foi bem feita, foram abordados vários poemas de amor de autores portugueses conhecidos, foi um espectáculo divertido, atraente pelo facto de haver música durante a peça.
Para terminar podemos concluir que foi uma manhã bem passada, devido ao tema ser muito interessante.

Alunos do 11º. C
Escola Secundária com 3º. Ciclo, Henriques Nogueira.

 

A peça a que assistimos teve lugar no auditório municipal de Torres Vedras, no dia 6 de Dezembro de 2007.
Gostariamos de começar por dar os parabéns pela brilhante apresentação.
Na nossa opinião, a peça era repleta de muita expressividade pois foi uma actuação envolvente e empolgante.
Pensamos que a peça foi bem conseguida pois sentimo-nos afectados pela interpretação do tema, que ainda é um assunto pouco tratado desta forma, dirigindo-se a nós, directamente.
O ambiente da peça também permitiu um maior envolvimento entre o publico e o tema em questão pois retratava ambientes familiares com a nossa faixa etária.
Continuação de um bom trabalho!
Torres Vedras, 11 de Dezembro de 2007

João Luís, João Correia, Joana Matias, Neuza Simões
Alunos do ensino secundário

 

Texto Critico
O espectaculo “ás escuras o amor”, representado pela companhia de teatro Andante, pode retratar uma realidade actual da vida amorosa dos jovens. Nesta peça encontramos vários excertos de poemas e de musicas relacionados com a temática do amor.
O texto leva o espectador a questionar-se e a reflectir sobre o que é o amor. Leva o a arriscar relativamente a amar e ser amado.
A representação e dicção foram excelentes embora esperássemos mais interacção com o publico tendo em conta que o espectáculo estava direccionado para uma faixa etária jovem. A simplicidade do cenário e do guarda-roupa permitiram dar liberdade á imaginação e a criatividade de cada um.
Pensamos que, globalmente, o resultado foi positivo devido ao despertar de emoções e ao facto de terem sido aproveitados textos variados que se enquadravam bem no tema.

Os alunos da turma 11º PIE da
Escola Secundária Gago Coutinho de Alverca

 

Somos alunas da escola secundária Henriques Nogueira e assistimos ao vosso espectáculo no auditório municipal em Torres Vedras.
Vimos por este meio felicitar o vosso trabalho e agradecer a vossa vinda à nossa cidade, Torres Vedras.
Como espectadoras aprovamos a vossa iniciativa e temos um grande reconhecimento por todos aqueles que fazem do teatro a sua vida.
Em primeiro lugar, temos a apontar o facto de ter sido um monólogo, pois torna a peça mais cansativa mas nem por isso menos interessante, sendo mais dinâmico a existência de uma outra personagem em palco, cuja interacção criaria um jogo de sedução, levando a um confronto entre poemas.
Talvez pelo tema abordado ter sido o amor, notou-se um maior interesse e entusiasmo por parte do público feminino, e por sua vez, uma inquietação e constrangimento da parte masculina.
Em segundo lugar, elogiamos a excelente memória e interpretação da actriz Cristina Paiva, que no nosso entender esteve muito bem, querendo também dar os parabéns ao restante elenco. Pelo espectáculo ter sido maioritariamente poesia estudada pelos alunos do secundário desperta um interesse pelo gosto da leitura e o gosto pelo teatro.
Incentivamos a criação de novos espectáculos com uma temática diferente e desse modo chegar a todas as faixas etárias.
Com os nossos cumprimentos e consideração

Carolina Santos, Beatriz Ferreira,
Andresa Pechincha, Catarina Martins
Alunas do ensino secundário

 

Foi-nos oferecida uma peça “Ás escuras o amor” que tanto nos diz, nos toca, e no fundo todos sabemos o quão verdade é, tudo aquilo que foi dito. A forma como os poemas e a música se completavam era de todo harmoniosa e tocante, assim como a articulação entre os poemas, tudo de forma tão natural que quase não dava a entender que eram vários poemas. Não há dúvida nenhuma que foi uma das melhores ideias que já vi alguém ter.
Foi uma das peças que mais gostei até hoje, por isso desde já que quero dar os parabéns à equipa!
Continuem com o óptimo trabalho e espero que voltem ás Mercês com uma nova peça tão ou mais fantástica que esta.
5.Dezembro.2007, Biblioteca das Mercês

Ana
Aluna do ensino secundário

 

04.12.07,biblioteca das mercês
Não é necessário referir o talento nato que nos é concedido de mau beijada pela maravilhosa actriz,Cristina Paiva, que representou uma peça simples e adequada aos jovens. estes últimos que por vezes não sabem aproveitar,e optão por antepor a sua ignorancia á sabdoria inédita que é transmitida por alguém que toma este tipo de iniciativa e que realmente se importa com o futuro destes mesmos.Pode-se observar isso no site propositadamente criado para esta iniciativa, em que até os textos/poemas enviados são carinhosamente lidos, incentivando o jovem a ler e escrever, a adquirir cultura por vários meios, através dos poemas, que são lidos pela actriz e colocados no mesmo site, sobre o msmo tipo de música de fundo.Ao haver este tipo de atenção, é-nos de imediato transmitido o sabor do prazer dos artistas,ao fazerem estas representações, fazem-no pelo gosto, e por quererem tanto transmiti-lo, mas transmitir algo que nos faz crescer mais um pouco, como referio e bem Cristina Paiva. É de tremenda falta de bom gosto e inteligência, não aproveitar estas pequenas coisas que nos fazem compreender o mundo.Fiquei impressionada com a atenção que os artistas deram ao público ao ponto de, volto a referir, terem o cuidado de gravarem os poemas com as vozes sabedoras, que me levaram, pelo menos a mim a imaginar que o meu poema estava a ser proferido, com o de fernando pessoa,e que até tinha o mesmo grau de import^nacia e consistência, e que até era realmente bonitoe conhecido, admirado.è com estas pequenas coisas,que as vejo com tão grandes olhos, que acho que estas pessoas merecem não só o respeito mas também a admiração de cada um de nós, por que através de uma pesquisa, de uma recolha de obras, de um aglumerado de saberes transformados numa curta peça, que nos enche o coração de fragmentos de curiosidade,que nós é mostrado o verdadeiro valor do amor, dedicação.Esse é o perfeito exemplo do amor pelo sonho.O simples facto de dsitribuirem gratuitamente um saber inagualável e um talento genuíno por onde passam é uma verdadeira prova de amor ao teatro, de dedicação aos seus sonhos.isso é admirável. Estas pessoas são admiraveis.

Bruna Simões
Aluna do ensino secundário

 

Assisti no dia 28 de Novembro ao espectáculo, digno do nome, às escuras o amor, na biblioteca de Alverca.
É fácil perceber, desde já, que gostei muito do espectáculo. Na verdade, sou suspeito porque adoro literatura e eu próprio escrevo poesia sobre amor. Mas foi esse o facto para me entusiasmar a cada palavra que ouvia. Todos os intervenientes no espectáculo estão, portanto, sinceramente de parabéns e devem continuar com este género de iniciativas e projectos para o público mais jovem (por vezes tão acolhedor mas tantas vezes insensível). Desistir é morrer… acredito que o futuro da cultura, que passa pelas mãos de todos, venha a ser muito risonho a quem tira o seu prazer e proveito da actividade cultural e procura do saber e da arte.
Nunca tinha pensado, sequer, numa peça com contornos como esta. Esta peça não tem, pelo que me pareceu, nenhum texto original, apenas excertos de poemas ou poemas integrais de grandes nomes, como Camões ou Antero de Quental, e de nomes revelação ou nomes que são novidade neste campo. É por esta grande pesquisa e recolha que fpoi feita em benefício dos espectadores que mais uma vez congratulo os artistas e técnicos responsáveis.
Nunca desistam, então, dessa actividade tão digna e faustosa. Há pessoas que fazem o que é pedido, há pessoas que agem de acordo com o mínimo trabalho possível, mas de facto não me pareceu um caso desses. Estou certo de que também é um prazer para todos vós trabalhar na actividade cultural do teatro. Quem corre por gosto não cansa; quem está de parabéns deve ser aplaudido.
Muitos parabéns.

João Fernandes
Aluno do ensino secundário

 

Olá
Eu assisti á peça no dia 7 de novembro (hoje) e achei a peça muito intereçante tiveram muito bém na escolha dos textos e nas músicas também e houve até um amusica que me fez lembrar uma pessoa muito especial para mim à muito tempo.
Mas a voça peça tem alguns aspectos que podiam ser alterados como por exemplo podia haver mais uma pessoa a actuar sem ser o DJ, podiam chamar pessoas para irem ao palco como já vi em muitas peças de esse estilo.
De resto dou os parabéns a toda aequipe mas principalmente á Crestina Paiva que este muito bém em palco, e peço à andante que continue com este tipo e iniciativas.

André Silva
Aluno do ensino Profissional

 

02-11-2007
Porque amar é “um salto no escuro”
Pode ser loucura, mas acreditam que somos pessoas melhores e mais felizes porque lemos. Por isso, promovem essa loucura em bibliotecas onde representam poemas, desta vez, sobre o amor
É uma espécie de 3 em 1 (música+ poesia+ teatro) que nasceu de um poema de David Mourão- Ferreira encontrado ao acaso- Às escuras o amor. É este o nome do espectáculo que a companhia de teatro A andante apresentou, no passado dia 31 de Outubro, no auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto.
Escolheram esse poema de Mourão- Ferreira porque a mensagem que queriam transmitir era essa mesmo: amar é um «salto no escuro». A intenção era fazer um espectáculo sobre o amor dirigido a alunos do ensino secundário.
Em palco, acompanhada apenas pela sua voz e pelo DJ Grande, a actriz Cristina Paiva representa (e não declama) poemas de Adélia Prado a Vinicius de Moraes, passando por Eugénio de Andrade, Florbela Espanca, José Leonardo, Nuno Júdice, António Gedeão, Fernando Pessoa , António Ramos Rosa, Camões, António Botto, Daniel Filipe, Carlos Tê, Antero de Quental, Álvaro de Campos e muitos outros.
Os poemas eram fundidos com uma música que ia do popular ao transe, com honras de músicas do próprio Goa Gil, o criador mítico da música transe. “Pensámos que só com este tipo de música conseguíramos cativar o nosso público-alvo. Por outro lado, é a música que ajuda a tornar o espectáculo mais polivalente em termos de faixas etárias que nos apareçam na plateia”, explica Fernando Ladeira, natural de Portalegre, e o responsável pela sonoplastia do espectáculo.
A Companhia de Teatro A andante, sedeada em Alcochete, trabalha com o objectivo único promover a leitura através do teatro. Transformam, portanto, poesia e livros em espectáculos de teatro. A Andante integra o programa de itinerâncias culturais da Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas no âmbito dos objectivos do Plano Nacional de Leitura.

Filipa M. Ribeiro
Editonweb

 

Boa tarde!
Peço desculpa por só estar agora a escrever este mail (passado dez dias desde que vi o teatro), mas o trabalho escolar de 11º ano não diminui (a culpa é da ministra! – mas isso agora não interessa).
Chamo-me João Apura, tenho 16 anos e assisti empolgadamente ao vosso teatro “às escuras, o amor”, em Abrantes. Não sei bem o que se passou, mas na vossa actuação apeteceu-me várias vezes voar em direcção ao alto amor; apeteceu-me fugir e encontrar-me com o amor, que aplaudia de pé à vossa actuação. É verdade, tenho que admitir que muitas vezes (a meio da actuação) deu-me vontade de bater palmas pela bela e pura maneira como representaram.
Em suma: Gostar é um verbo muito simples para caracterizar o meu sentimento para com a vossa performance. Adorei bastante, e isso verificou-se quando, nos vários dias após ao visionamento do teatro, eu e todos os meus colegas falávamos do amor como algo belo, simples e apaixonante, que nos encaminhava num caminho de encontro com nós próprios. 🙂
Não encontrei nem um único e pequeno defeito em toda a vossa actuação. Os meus mais sinceros parabéns pela vossa iniciativa de nos mostrar que ler purifica a nossa alma.
Cumprimentos para todos,

João Apura
Aluno do ensino secundário

 

Olá membros do andante!
Sou uma aluna do conselho de nelas, onde a peça “Amor às escuras” esteve na passada segunda (8 de Outubro).
Gostei muito, mesmo! Não pelo tema “Amor”, mas realmente pelo vosso trabalho, tão bem desenvolvido. A articulação dos poemas estava incrível!
Parabéns!
Tenho de apontar uma falha, não terem incluído o meu poema de amor preferido “Um Só” de Paulo Setúbal, mas acredito que muitas ficaram de fora….não podem incluir tudo em 50 minutos.
Tenho também um pedido de desculpas, fizemos muito barulho, e isso deve ser das piores coisas para os actores (mas também o é para aquelas pessoas que estão coladas na peça e há alguém ao lado a ter conversas paralelas).
Para concluir, gostava de realçar o vosso trabalho, uma grande ideia, sem dúvida. É na verdade o amor que é comum a todos, artistas, médicos, advogados, alunos, professores… Espero que o vosso trabalho motive muitos de nós a ler nem que seja um dos poetas.
Sem mais nada

Francisca Martins
Aluna do ensino secundário

 

Boa tarde 🙂
Vi o vosso espectáculo hoje no cc d A.H. e achei muito bonito, foi uma excelente ideia porque assim ficamos com uma prespectiva diferente da poesia (nao ser chata).
Beijos

Catarina Silva
Aluna do ensino secundário

 

Olá! Sou aluno da Escola Secundária Vitorino Nemésio , chamo me (…) e vim aqui dar a minha opinião sobre o vosso espetáculo “ás escuras o amor”.
Para começar , achei a actriz espetacular , uma encenaçao completamente perfeita , e muito envolvente …
O espétaculo em si , foi um espetáculo completamente fora do que estava á espera … disseram me que ia ver teatro , disse logo que ia para la dormir … mas n foi assim … adorei mesmo , apesar de ser aluno de 8 ou 9 a Português , tenho um gosto infinito pela poesia , admiro imenso os poetas portugueses tal como gosto de eu proprio fazer as minhas pequenas quadras para as minhas namoradas e afins =) … Acho que o tema foi muito adequado á nossa idade porque agora é que começamos mesmo a ver o que sao sentimentos , e nao sabemos o que fazer quando os sentimos …
Um grande parabéns , a todos os envolvidos neste projecto!
P.S- Desculpem me os erros , mas é que escrever no computador com as letras todas é ” atrofiante ” (estranho) =)

Aluno do secundário que preferiu manter o anonimato

 

Adorei o vosso espectáculo! Eu, que sou muito dada a esse tipo de espectáculos…e aos livros; sim, porque eu também faço poesias e histórias…! Sim, porque eu adoro ler e gosto de dizer palavras relacionadas com tudo o k tenha haver com amor e vida…
Th muitos poemas em power point e adorava k publicassem ai no centro cultural…ADORO O VOSSO PROGAMA!
Se realmente gostaram dakilo k escrevi, escrevam-me…

Sulekha
Aluna do ensino secundário

 

Olá…
Vi o vosso espetaculo, às escuras o amor, em Angra do Heroísmo e simplesmente adorei…
Realmente o espetaculo é msm xelente… uma ideia mto invadora “brutal” msm
Foi uma grande supresa pa mim, e de certeza k para mts pexoas, ouvirem poemas de grandes poetas portugueses a ganharem ritmo daquelas misturas todas e daqueles remix…E alem dizo o tabalho realizado plos actores tava fantastico… Pois sinceramente axo k tavamos todos a espera dakelas “sekas” de smp k kostumamos assistir…lol
Uma grande ideia msm tao de parabens…
Olha resolvi seguir a vossa sugestao… embora axe k n tnh mto jeito pa poesia nem para a escrita gostava de saber uma opniao vossa e de saber o k poderiam fazer kom um “poema” meu…lol xD

Sofia Antunes
Aluna do ensino secundário

 

Olá! Sou a Cristiana Costa, tenho 16 anos,estudo na escola secundaria Jerónimo Emiliano de Andrade de angra do heroísmo e assisti hoje à peça “às escuras o amor”.
Nem sei bem o que dizer, só sei que foi lindo,excelente,fantástico!
Adorei a representação,a associação dos textos com as músicas e a forma como todo esse conjunto cativa o espectador, principalmente se esse espectador for apaixonado pela sua língua como sou,e então se estiver apaixonado…toca mesmo lá no fundo!
Os meus mais sinceros parabéns, e espero que promovam mais eventos destes!

Cristiana Costa
Aluna do ensino secundário

 

Ola
Sou a Catarina Ferreira de 18 anos de Angra do Heroísmo, da escola da Inetese.
Passei por aqui para vos dizer que ADOREI A PEÇA “Às escuras o amor”. Adorei as músicas postas pelo DJ Fernando Ladeira e os poemas ditos pela Cristina Paiva (principalmente ‘o medo’ e ‘chama e fumo’).
No inicio não fiquei lá muito satisteita, para vos ser sincera, porque pensei que era de outra forma, com mais pessoas e luz e aquelas ‘coisas’ todas, mas ao longo da peça percebi que não percisava de mais pessoas, nem de mais luz e daquelas ‘coisas’ todas, porque a peça está perfeita é assim da forma que está. E no final fiquei pasma de como consegue decorar aqueles textos todos, eu nao conseguiria eheh.
E fico por aqui a desejar-lhes uma continuação de um excelente trabalho e que continuem a mostrar esta peça porque realmente merece ser vista e uns enormes beijinhos para vocês.

Catarina Ferreira
Aluna do ensino secundário

 

Olá!
Chamo-me Nikita Carvalho, sou aluna do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas … assisti à vossa peça de teatro (Às escuras, o amor) na biblioteca municipal de Santa Maria da Feira.
Queria dizer que gostei da peça e que achei muito interessante! A única critica que tenho para fazer é acerca da quantidade de actores em palco, achei que haviam muito poucos e passado um bocado já estava cansada de ouvir a mesma voz e desliguei-me um bocado … Atenção! Não estou a dizer que a voz da actriz era “feia” nem nada disso apenas que foi exaustivo.
A actriz é muito expressiva!
Obrigada
P.S. A parte inicial onde a actriz estava a ler a revista foi muito cómica. Gostei muito!

Nikita Carvalho
Aluna do ensino secundário