ÀS AVESSAS
50 minutos – Alunos do 1º ciclo e público em geral
35 minutos – Crianças do ensino pré-escolar
(versão ÀS AVESSAS 3.5)
O que se pode fazer com os livros?
Aprender, crescer, brincar… e virar o mundo do avesso.
De uma forma lúdica, revelamos o prazer que os livros podem proporcionar e como nos podem ensinar a ver as coisas sob outra perspectiva.
A poesia, a forma escolhida pela personagem, guia esta viagem onde se encontrarão a natureza, o tempo, as letras, a noite, a banda desenhada… e tudo, dentro de uma biblioteca.
Fotos
Quem faz o quê
Textos – António Maria Lisboa, João Pedro Mésseder, Manoel de Barros, Eugénio de Andrade, Vinicius de Moraes, Alberto Caeiro, Manuel António Pina, Maria Alberta Menéres, Mário Henrique Leiria, Leo Cunha, Albano Martins, Mário Quintana, Berenice Gehlen Adams, Artur do Cruzeiro Seixas, Fernando Pessoa, José Jorge Letria, António Simões, Luísa Ducla Soares, Adriana Calcanhotto, Paulo Leminski, Cecília Meireles, Matilde Rosa Araújo, Cassiano Ricardo, Isabel Pires, Antero de Quental
Selecção de textos, dramaturgia e encenação – Cristina Paiva e Fernando Ladeira
Interpretação – Cristina Paiva
Música original – Joaquim Coelho
Coros – Lia Vohlgemuth, Cristina Paiva, Joaquim Coelho
Concepção plástica – Maria Luiz
Sonoplastia – Fernando Ladeira
Agradecimentos – Junta de Freguesia de Samouco
Antes
A personagem
Ela é um livro (como todas as coisas o são) e habita um livro.
Ela é uma biblioteca (como todas as pessoas o são) e habita uma biblioteca.
Desse lado do mundo, do lado da palavra escrita, observa e transforma o que a rodeia. Exige para si a possibilidade de um outro olhar…
Enquadramento pedagógico
Dizer que a arte faz parte integrante do homem, que ela é fundamental para a formação de cada ser humano, que a beleza é essencial, é dizer o que toda a gente sabe e que ninguém se atreve a contestar. Mas na prática…
E depois
Ler, ler, ler
Uns dias antes de irem assistir ao espectáculo, os alunos trabalham em sala de aula alguns dos poemas do ÀS AVESSAS… e apresentam-nos no final.
Temos o prazer de os ver reconhecer os poemas que trabalharam, enquanto decorre o espectáculo;
temos o prazer de os ouvir a dizê-los (como num concerto, quando o cantor canta a nossa música preferida);
temos a esperança que esses poemas se tornem seus a partir daí;
temos o prazer de vos mostrar alguns momentos que nos emocionaram.
Depois do espectáculo
clique no desenho para ver o que acontece depois do espectáculo