COMO UM VÍRUS
25 minutos – público em geral
Performance construída para a inauguração da nova Biblioteca Municipal de Grândola.
Inaugurar uma biblioteca é sempre uma festa mas fazê-lo no meio dos dias tristes que correm, é uma festa maior. Uma grande audácia!
Juntámos os textos, os poemas, os autores de que gostamos mais para reflectir sobre o que é uma casa construída expressamente para albergar livros, para albergar a memória de uma comunidade; sobre o livro, esse objecto “Que contém o inferno”, como escreveu JL.Borges; sobre os leitores, os que já existem e os novos que pretendemos criar. Com estas palavras, com o som que estas palavras produzem, com as imagens que estas palavras criam, procuraremos construir, não uma casa mas um universo poético que ressoe nessas paredes e em todos nós. E tentaremos também a estratégia dos vírus, já que não se fala de outra coisa nos dias que correm, para seduzir leitores: o contágio.
AFINAL O ÍBIS
30 minutos
Só para as crianças da instituição
Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Fernando Pessoa, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.
A história de um pássaro esquisito inventada por Fernando Pessoa, o Íbis do Egipto, é o nosso pretexto para embalar, brincar, cantar, voar com os bebés. A partir deste, outros pássaros de Pessoa se lhe juntam.
A actriz conduz o público pelas paisagens poéticas, pela musicalidade das palavras, pelo voo das páginas e em meia hora teremos tempo para brincar, cantar, dançar, ler e dormir.
À MARGEM, dE umA cErtA mAnEira – o canto do exílio
45 minutos
Público em geral
(no âmbito do programa Mural 18)
O título do álbum de José Mário Branco, Margem de certa maneira, de 1973, editado pelo autor em França, nesse tempo de exílio, serviu-nos de mote para este espectáculo.
Durante 45 minutos, percorreremos os poemas, as canções que falam desse exílio que sofreram os que lutaram contra o fascismo ou que simplesmente se opuseram à guerra colonial. As palavras que o retratam, que o gritam, que o relembram.
No entanto, a importância da valorização da memória desses dias não deverá, a nosso ver, cair nunca na nostalgia. Que esses lamentos, que esses cantos, que esses gritos, até que essas saudades nos sirvam para compreender melhor o que foram esses tempos. E que essa compreensão nos ajude a olhar para a frente mais apetrechados, melhor preparados, porque há muitos exílios. Quem é que nunca se sentiu à margem, de certa maneira?
Para alunos da Escola Secundária du Bocage
Este ateliê pretende abordar as técnicas da leitura em voz alta:
- trabalho de corpo e voz (postura, respiração, colocação de voz, dicção);
- trabalho sobre a exposição que a leitura em voz alta exige;
- apresentação de uma leitura encenada.
Trata-se aqui de dar algumas “ferramentas” para tornar a leitura de um texto, num momento de prazer para quem lê e para quem ouve.
Divide-se em 4 partes:
1. Trabalho de corpo e de voz
2. Técnicas de leitura em voz alta
3. Construção de uma leitura encenada
Concepção e realização – Cristina Paiva
25 minutos – Crianças dos 6 meses aos 5 anos
(inscrições na Biblioteca)
Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Fernando Pessoa, música de Joaquim Coelho e ilustrações de Mafalda Milhões.
A história de um caracol, das cócegas que ele fazia, de como ele virava e girava, e de como acabou por não cair. Brincamos com as palavras. São o nosso brinquedo favorito. Brincamos com a música das palavras, com a leveza das palavras, com o tamanho das palavras, com a pressa e a lentidão das palavras e também… com o silêncio.
AFINAL… O GATO?
30 minutos – para crianças dos 6 meses aos 5 anos
Informações e compra de bilhetes aqui
Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Fernando Pessoa, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.
“Gato que brincas na rua como se fosse na cama” É a partir daqui que tudo começa.
Mas afinal onde está o gato? Dentro do sapato? Dentro do poema? Dentro do livro? Dentro de nós?
Vamos jogar com ele às escondidas? Vamos?
Vamos brincar com os sons, com as palavras, com as sensações, com o impossível, com o que não há?
Será que no final vamos saber onde está e quem é o gato?
“A nossa imaginação do impossível não é porventura própria, pois já vi gatos olhar para a lua, e não sei se não a quereriam.”Fernando Pessoa (Livro do desassossego)
AFINAL… O GATO?
30 minutos – para crianças dos 6 meses aos 5 anos
Informações e compra de bilhetes aqui
Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Fernando Pessoa, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.
“Gato que brincas na rua como se fosse na cama” É a partir daqui que tudo começa.
Mas afinal onde está o gato? Dentro do sapato? Dentro do poema? Dentro do livro? Dentro de nós?
Vamos jogar com ele às escondidas? Vamos?
Vamos brincar com os sons, com as palavras, com as sensações, com o impossível, com o que não há?
Será que no final vamos saber onde está e quem é o gato?
“A nossa imaginação do impossível não é porventura própria, pois já vi gatos olhar para a lua, e não sei se não a quereriam.”Fernando Pessoa (Livro do desassossego)
AFINAL… O GATO?
30 minutos – para crianças dos 6 meses aos 5 anos
Informações e compra de bilhetes aqui
Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Fernando Pessoa, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.
“Gato que brincas na rua como se fosse na cama” É a partir daqui que tudo começa.
Mas afinal onde está o gato? Dentro do sapato? Dentro do poema? Dentro do livro? Dentro de nós?
Vamos jogar com ele às escondidas? Vamos?
Vamos brincar com os sons, com as palavras, com as sensações, com o impossível, com o que não há?
Será que no final vamos saber onde está e quem é o gato?
“A nossa imaginação do impossível não é porventura própria, pois já vi gatos olhar para a lua, e não sei se não a quereriam.”Fernando Pessoa (Livro do desassossego)