Agenda

Abr
23
Ter
A minha solidão devia ter asas – Faro @ Biblioteca Municipal de Faro "António Ramos Rosa"
Abr 23@14:30_15:30

A minha solidão devia ter asas

Olhei para o lado e não vi ninguém. As cidades, as praias, as casas, os cafés, as aldeias, as escolas, os lugares estão cheios de pessoas sós. Também eu estou só. Peguei num livro. Respirei. Abri-o. Li as palavras escritas. Um objeto inerte cheio de vida. De vidas. Da minha vida. Da minha vida?

O verso de Alejandra Pizarnik serve-nos de mote para mais um espectáculo de promoção da leitura. Desta vez destinado aos alunos do ensino secundário e público em geral.
A epidemia do século, a solidão, principalmente entre os jovens, está a matar-nos. Na era das auto-estradas da comunicação encontramo-nos cada vez mais sós. Os livros, os poemas, as histórias, o pensamento, as ideias, as palavras escritas estabelecem comunicação a um nível profundo que nos ajuda a compreender melhor o mundo que nos rodeia, a relacionarmo-nos uns com os outros e a dar voz a sentimentos e pulsões que não conseguimos entender nem lidar com.

Parceiro Institucional: Município de Pombal

Mai
3
Sex
A minha solidão devia ter asas – Fundão @ Auditório da Escola Secundária
Mai 3 todo o dia

A minha solidão devia ter asas

Olhei para o lado e não vi ninguém. As cidades, as praias, as casas, os cafés, as aldeias, as escolas, os lugares estão cheios de pessoas sós. Também eu estou só. Peguei num livro. Respirei. Abri-o. Li as palavras escritas. Um objeto inerte cheio de vida. De vidas. Da minha vida. Da minha vida?

O verso de Alejandra Pizarnik serve-nos de mote para mais um espectáculo de promoção da leitura. Desta vez destinado aos alunos do ensino secundário e público em geral.
A epidemia do século, a solidão, principalmente entre os jovens, está a matar-nos. Na era das auto-estradas da comunicação encontramo-nos cada vez mais sós. Os livros, os poemas, as histórias, o pensamento, as ideias, as palavras escritas estabelecem comunicação a um nível profundo que nos ajuda a compreender melhor o mundo que nos rodeia, a relacionarmo-nos uns com os outros e a dar voz a sentimentos e pulsões que não conseguimos entender nem lidar com.

Parceiro Institucional: Município de Pombal

Mai
5
Dom
À MARGEM, dE umA cErtA mAnEira – Lagos @ Biblioteca Municipal de Lagos
Mai 5@21:00_21:45

À MARGEM, dE umA cErtA mAnEira – o canto do exílio

45 minutos
Público em geral

O título do álbum de José Mário Branco, Margem de certa maneira, de 1973, editado pelo autor em França, nesse tempo de exílio, serviu-nos de mote para este espectáculo.
Durante 45 minutos, percorreremos os poemas, as canções que falam desse exílio que sofreram os que lutaram contra o fascismo ou que simplesmente se opuseram à guerra colonial. As palavras que o retratam, que o gritam, que o relembram.
No entanto, a importância da valorização da memória desses dias não deverá, a nosso ver, cair nunca na nostalgia. Que esses lamentos, que esses cantos, que esses gritos, até que essas saudades nos sirvam para compreender melhor o que foram esses tempos. E que essa compreensão nos ajude a olhar para a frente mais apetrechados, melhor preparados, porque há muitos exílios. Quem é que nunca se sentiu à margem, de certa maneira?

Mai
7
Ter
A minha solidão devia ter asas – Arraiolos @ Cine-Teatro de Arraiolos
Mai 7@14:30_15:30

A minha solidão devia ter asas

Olhei para o lado e não vi ninguém. As cidades, as praias, as casas, os cafés, as aldeias, as escolas, os lugares estão cheios de pessoas sós. Também eu estou só. Peguei num livro. Respirei. Abri-o. Li as palavras escritas. Um objeto inerte cheio de vida. De vidas. Da minha vida. Da minha vida?

O verso de Alejandra Pizarnik serve-nos de mote para mais um espectáculo de promoção da leitura. Desta vez destinado aos alunos do ensino secundário e público em geral.
A epidemia do século, a solidão, principalmente entre os jovens, está a matar-nos. Na era das auto-estradas da comunicação encontramo-nos cada vez mais sós. Os livros, os poemas, as histórias, o pensamento, as ideias, as palavras escritas estabelecem comunicação a um nível profundo que nos ajuda a compreender melhor o mundo que nos rodeia, a relacionarmo-nos uns com os outros e a dar voz a sentimentos e pulsões que não conseguimos entender nem lidar com.

Parceiro Institucional: Município de Pombal

Mai
11
Sáb
Andante(des)Concertante – Moita @ Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça
Mai 11@15:00_16:00

ANDANTE(des)CONCERTANTE
Concerto de poesia para crianças

60 minutos – alunos do 1º ciclo

E se uma ida ao teatro nos transformasse em músicos de uma orquestra?
E se essa orquestra se transformasse numa floresta?
E se essa floresta nos fizesse amar as árvores?
E se as árvores desatassem a falar?
E se a fala das árvores nos mostrasse como as palavras dançam?

E se uma ida ao teatro fosse pura poesia?

Andante(des)Concertante
Um concerto feito de poesia, música, magia, heróis, pings e bongs, bailados de mãos e… silêncio.

A maestrina conduz uma floresta, e há uma orquestra, que dividida por naipes e com muita poesia, vai ensaiando com brincadeiras, coreografias, músicas, sons de vento e de pássaros e até de palavras proibidas.

No final, floresta e orquestra farão a sua apresentação… e haverá uma surpresa.

Mai
29
Qua
Afinal o Caracol – Lisboa @ Creche S. Miguel Arcanjo
Mai 29@9:30_11:30

25 minutos – Bebés dos 6 meses aos 3 anos
(também para crianças dos 3 aos 5 anos)

(só para as crianças da instituição)

Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Fernando Pessoa, música de Joaquim Coelho e ilustrações de Mafalda Milhões.

A história de um caracol, das cócegas que ele fazia, de como ele virava e girava, e de como acabou por não cair. Brincamos com as palavras. São o nosso brinquedo favorito. Brincamos com a música das palavras, com a leveza das palavras, com o tamanho das palavras, com a pressa e a lentidão das palavras e também… com o silêncio.

Jun
1
Sáb
A cor do limão – Lisboa @ Biblioteca de Marvila
Jun 1 todo o dia

A COR DO LIMÃO

30 minutos – para crianças dos 6 meses aos 5 anos

Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Luís de Camões, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.

Uma pastora junta o seu rebanho, dá-lhes de comer e conta-lhes uma história de amor. Canta-lhes para as ajudar a comer, para as adormecer, para brincarem e para descobrirem palavras novas.
Um espectáculo verde para bebés. Um espectáculo cheio de interrogações e de poesia:
Onde está o verde? Nas ervas dos campos? No limão verde, amarelo, azul? No prato da sopa? Nos olhos do meu bem?
A cor, o som, o canto, a dança das palavras. As palavras são o nosso brinquedo favorito.

Um espectáculo para bebés a partir de um poema de Camões. Um poema de amor onde a música, as imagens, as cores e os sentidos se hão-de conjugar para criar um momento de partilha entre a arte e os bebés, entre a poesia e as famílias, entre a luz dos nossos e dos vossos olhos.

Jun
2
Dom
Coro de Leitura em voz alta – Lisboa @ Feira do Livro de Lisboa
Jun 2@18:00_18:30

(Apresentação pública no Pavilhão das Bibliotecas de Lisboa – BLX)

Jun
3
Seg
A cor do limão – Porto Salvo @ Colégio S. Francisco de Assis
Jun 3@9:30_11:15

A COR DO LIMÃO

30 minutos – para crianças dos 6 meses aos 5 anos

(para as crianças da instituição)

Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Luís de Camões, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.

Uma pastora junta o seu rebanho, dá-lhes de comer e conta-lhes uma história de amor. Canta-lhes para as ajudar a comer, para as adormecer, para brincarem e para descobrirem palavras novas.
Um espectáculo verde para bebés. Um espectáculo cheio de interrogações e de poesia:
Onde está o verde? Nas ervas dos campos? No limão verde, amarelo, azul? No prato da sopa? Nos olhos do meu bem?
A cor, o som, o canto, a dança das palavras. As palavras são o nosso brinquedo favorito.

Um espectáculo para bebés a partir de um poema de Camões. Um poema de amor onde a música, as imagens, as cores e os sentidos se hão-de conjugar para criar um momento de partilha entre a arte e os bebés, entre a poesia e as famílias, entre a luz dos nossos e dos vossos olhos.

Jun
4
Ter
Poesia à la Carte – Leiria @ Mercado Santana
Jun 4@10:30_12:00

POESIA À LA CARTE – Performance poética
Público em geral

No âmbito da Feira do Livro de Leiria

A Chef Andantinni tem propostas poéticas para todos. Escolha do cardápio um poema e deguste-o nesta esplanada ao ar livre.
Venha viver uma experiência única!
Se num restaurante não está à espera que o seu prato seja servido a todos, aqui, o poema que escolheu, é só para si.
Temos o sistema tecnologicamente mais avançado para o levar das mãos da nossa Chef até aos seus ouvidos.

Poesia à la carte: um momento único na sua vida.

 

Poesia à la Carte – Leiria @ Mercado Santana
Jun 4@14:00_15:30

POESIA À LA CARTE – Performance poética
Público em geral

No âmbito da Feira do Livro de Leiria

A Chef Andantinni tem propostas poéticas para todos. Escolha do cardápio um poema e deguste-o nesta esplanada ao ar livre.
Venha viver uma experiência única!
Se num restaurante não está à espera que o seu prato seja servido a todos, aqui, o poema que escolheu, é só para si.
Temos o sistema tecnologicamente mais avançado para o levar das mãos da nossa Chef até aos seus ouvidos.

Poesia à la carte: um momento único na sua vida.

 

Jun
21
Sex
Afinal… o Gato? – Beja @ Biblioteca Municipal de Beja / José Saramago
Jun 21@16:00_16:45

AFINAL… O GATO?

30 minutos – para crianças dos 6 meses aos 5 anos

(inscrições na biblioteca)

Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Fernando Pessoa, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.

“Gato que brincas na rua como se fosse na cama” É ​a ​partir daqui que tudo começa.
Mas afinal onde está gato? Dentro do sapato? Dentro do poema? Dentro do livro? Dentro de nós?
Vamos jogar com ele às escondidas? Vamos?
Vamos brincar com os sons, com as palavras, com as sensações, com o impossível, com o que não há?
Será que no final vamos saber onde está e quem é o gato?

“A nossa imaginação do impossível não é porventura própria, pois já vi gatos olhar para a lua, e não sei se não a quereriam.”Fernando Pessoa (Livro do desassossego)

Jul
6
Sáb
Poesia à la Carte – Sertã @ Local a designar
Jul 6@11:30_13:00

POESIA À LA CARTE – Performance poética
Público em geral

No âmbito da Maratona de Leitura da Sertã

A Chef Andantinni tem propostas poéticas para todos. Escolha do cardápio um poema e deguste-o nesta esplanada ao ar livre.
Venha viver uma experiência única!
Se num restaurante não está à espera que o seu prato seja servido a todos, aqui, o poema que escolheu, é só para si.
Temos o sistema tecnologicamente mais avançado para o levar das mãos da nossa Chef até aos seus ouvidos.

Poesia à la carte: um momento único na sua vida.

 

Poesia à la Carte – Sertã @ Local a designar
Jul 6@19:00_20:30

POESIA À LA CARTE – Performance poética
Público em geral

No âmbito da Maratona de Leitura da Sertã

A Chef Andantinni tem propostas poéticas para todos. Escolha do cardápio um poema e deguste-o nesta esplanada ao ar livre.
Venha viver uma experiência única!
Se num restaurante não está à espera que o seu prato seja servido a todos, aqui, o poema que escolheu, é só para si.
Temos o sistema tecnologicamente mais avançado para o levar das mãos da nossa Chef até aos seus ouvidos.

Poesia à la carte: um momento único na sua vida.

 

Ago
9
Sex
A cor do limão – Praia de Santa Cruz @ Biblioteca da Praia de Santa Cruz
Ago 9@21:30_22:15

A COR DO LIMÃO

30 minutos – para crianças dos 6 meses aos 5 anos

(Inscrições na Biblioteca)

Espectáculo de promoção da leitura para bebés, com poesia de Luís de Camões, música de Joaquim Coelho e imagem de Mafalda Milhões.

Uma pastora junta o seu rebanho, dá-lhes de comer e conta-lhes uma história de amor. Canta-lhes para as ajudar a comer, para as adormecer, para brincarem e para descobrirem palavras novas.
Um espectáculo verde para bebés. Um espectáculo cheio de interrogações e de poesia:
Onde está o verde? Nas ervas dos campos? No limão verde, amarelo, azul? No prato da sopa? Nos olhos do meu bem?
A cor, o som, o canto, a dança das palavras. As palavras são o nosso brinquedo favorito.

Um espectáculo para bebés a partir de um poema de Camões. Um poema de amor onde a música, as imagens, as cores e os sentidos se hão-de conjugar para criar um momento de partilha entre a arte e os bebés, entre a poesia e as famílias, entre a luz dos nossos e dos vossos olhos.

Nov
14
Qui
A minha solidão devia ter asas – Loulé @ Biblioteca de Loulé
Nov 14@21:00_22:00

A minha solidão devia ter asas

Olhei para o lado e não vi ninguém. As cidades, as praias, as casas, os cafés, as aldeias, as escolas, os lugares estão cheios de pessoas sós. Também eu estou só. Peguei num livro. Respirei. Abri-o. Li as palavras escritas. Um objeto inerte cheio de vida. De vidas. Da minha vida. Da minha vida?

O verso de Alejandra Pizarnik serve-nos de mote para mais um espectáculo de promoção da leitura. Desta vez destinado aos alunos do ensino secundário e público em geral.
A epidemia do século, a solidão, principalmente entre os jovens, está a matar-nos. Na era das auto-estradas da comunicação encontramo-nos cada vez mais sós. Os livros, os poemas, as histórias, o pensamento, as ideias, as palavras escritas estabelecem comunicação a um nível profundo que nos ajuda a compreender melhor o mundo que nos rodeia, a relacionarmo-nos uns com os outros e a dar voz a sentimentos e pulsões que não conseguimos entender nem lidar com.

Parceiro Institucional: Município de Pombal